terça-feira, 13 de outubro de 2009

EFEITO COCA-COLA E REGRIGERANTES


Para lavar o banheiro, vire uma lata de COCA-COLA no vaso, deixe que a
bebida repouse por 1 hora e depois dê descarga. O ácido eliminará as
Manchas na porcelana.

Para eliminar manchas de oxidação de decalques nos automóveis,
esfregue o decalque com um pedaço de alumínio (bombril) molhado na
COCA-COLA.

Para limpar a corrosão nos terminais de baterias do automóvel vire uma
Lata de COCA-COLA sobre os terminais para desfazer a corrosão.

Para afrouxar um parafuso oxidado - aplique ao parafuso um tecido que
ficou molhado em COCA-COLA por vários minutos.

Pra assar um presunto defumado - esvazie uma lata de COCA-COLA na
forma, envolva o presunto em papel alumínio e asse-o. Trinta minutos
antes que esteja pronto, retire o alumínio para que as gotas de
COCA-COLA dourem com o presunto.

Para tirar a graxa das roupas, esvazie uma lata de COCA-COLA na roupa
gordurosa, adicione detergente e programe um tempo médio.

A COCA-COLA ajudará a remover as manchas de gordura. COCA-COLA também
ajuda a limpar pára-brisas.

É isso que bebemos!!! Para sua informação:

O PH de bebidas gasosas, por exemplo, é 3,4. Esta acidez é tão forte
que dissolve dentes e ossos. Nosso corpo detém o crescimento dos ossos
na idade de 30 anos e depois disso, aproximadamente 8% -18% dos ossos
se dissolvem a cada ano através da urina, dependendo da acidez dos
alimentos ingeridos.

Acidez não depende do sabor da comida, e sim da relação de potássio,
cálcio, magnésio, fósforo, etc. Todos os compostos de cálcio
dissolvidos se acumulam nas artérias, veias, tecidos da pele e órgãos.
Isto afeta o funcionamento dos rins.

Os refrigerantes não tem nenhum valor nutritivo (vitaminas e minerais).

Tem um conteúdo alto de açúcar, acidez e mais aditivos como
conservantes e corantes.

Muitas pessoas gostam de refrigerantes gelados depois de comer.
Adivinhe qual o impacto?
Veja: Nosso corpo tem uma temperatura de 37 graus para o funcionamento
das enzimas digestivas. A temperatura de refrigerantes gelados é muito
menor de 37 graus, às vezes quase zero grau, isto reduz a efetivação
das enzimas e força o sistema digestivo a digerir menos comida. De
início a comida fermenta. Os alimentos fermentados produzem gases e
mau cheiro, decompõem-se e formam toxinas que absorvem os intestinos,
circulam no sangue e se espalham em todo o corpo. O derramamento de
toxinas pode provocar várias
doenças.

Bióxido de carbono é algo que nada no mundo recomendaria.

Se você fizer uma experiência, colocando um dente quebrado em uma
garrafa de Coca, por exemplo, em 10 dias o dente se dissolverá. Olha
que os dentes e ossos são os únicos elementos do corpo humano que
permanecem intactos depois da morte.

Imagine o que faz um refrigerante no intestino!!!

Os que gostam, podem continuar, porém, com mais conhecimento sobre seus efeitos.
Mas, que tal trocar o refrigerante por água com gás misturado com um
suco, com uma fruta? Fica delicioso e é nutritivo. Experimente!

DA NET.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

POESIA CULTURAL



Nessa longa busca de conhecimento
Um livro veio me ao relento
Ampliar minha sedenta mente
E trazer motivos pra seguir em frente

Nas asas da cultura aprendi
Que do século que está passando
Nada podemos esperar
Ao contrário,
Disse Garcia Marquez

Humanos,
Demasiados Humanos
Foi o que nos tornamos

E Nietzsche esqueceu-se
Da ontogênese * e da filogênese**
E graças a Gaia
Não reproduziu seu gene.

By: Kelly Triacca
*Ontogenia (ou ontogênese) descreve a origem e o desenvolvimento de um organismo desde o ovo fertilizado até sua forma adulta. A ontogenia é estudada em Biologia do Desenvolvimento. A ontogênese define a formação e desenvolvimento do indivíduo desde a fecundação do óvulo até à morte do indivíduo. A ideia de que a ontogenia recapitula a filogenia, isto é, que o desenvolvimento de um organismo reflete exatamente o desenvolvimento evolucionário das espécies, está hoje desacreditada. Não obstante, muitas conexões entre ontogenia e filogenia podem ser observadas e explicadas pela teoria evolucionista.

**Filogenia (ou filogênese) (grego: phylon = tribo, raça e genetikos = relativo à gênese = origem) é o termo comumente utilizado para hipóteses de relações evolutivas (ou seja, relações filogenéticas) de um grupo de organismos, isto é, determinar as relações ancestrais entre espécies conhecidas (ambas as que vivem e as extintas).

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Patrimônio cultural: novas fronteiras



O conceito de patrimônio cultural e sua crescente abrangência não vêm sendo acompanhados, no Brasil, por uma reflexão sobre as formas de proteção e de gestão do patrimônio. A seleção dos bens culturais a serem preservados à luz dos tratados e convenções internacionais recepcionados pela Constituição de 1988 e as formas legais de acautelamento dos bens culturais não conseguiram evitar a destruição e crescente descaracterização dos objetos oficialmente protegidos, face à incompreensão sobre o papel dos órgãos de preservação oficiais e a dificuldade em conceber a propriedade privada como um bem que deve atender a uma função social e cultural.


Para saber mais, leia esse excelente texto de Ana Raquel Beltrão: http://www.ccj.ufpb.br/primafacie/prima/artigos/n1/artigo_3.pdf

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

EVOLUÇÃO, ELA VAI ACONTECER, QUEIRA OU NÃO.


Se você quer conhecer as possibilidades de um futuro melhor para o Brasil,
recomendo a leitura abaixo para poder agir com consciência tranquila de que
estará vinvendo de forma ecologicamente correta hoje para deixar um meio ambiente limpo e farto para nossos descendentes.

EVOLUÇÃO, ELA VAI ACONTECER, QUEIRA OU NÃO.

Kelly Triacca



Obs: Faço minhas essas palavras:










Folha de S. Paulo, 1º de outubro de 2009.

TENDÊNCIAS/DEBATES

Preferir Marina
JOSÉ ELI DA VEIGA



A base de apoio de um governo Marina Silva será necessariamente construída pela atração daquilo que há de melhor no PT e no PSDB





A PROFUNDA convicção de que o Brasil só se tornará uma nação desenvolvida se vier a ser simultaneamente competitivo e ambientalmente sustentável é o que move todos os que já veem na senadora Marina Silva a melhor solução pós-Lula. E, para explicar os motivos dessa aposta, são unânimes em também enfatizar valores de vida e de convivência consagrados na sexagenária Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Porém, alguns revelam duas sérias propensões a dúvidas ou restrições.
Por um lado, que a espiritualidade de Marina possa trazer prejuízos ao racionalismo iluminista que vem ajudando a sociedade a se livrar de inúmeras superstições e preconceitos limitadores de autonomia individual e de liberdades cívicas. Por outro, que as inescapáveis circunstâncias políticas da viabilização de sua candidatura não ofereçam as imprescindíveis condições de governabilidade.

Na primeira tendência chega a haver insinuações de atitude obscurantista pelo fato de Marina Silva não ser categórica sobre meia dúzia de questões: acesso legal das mulheres ao aborto, direito de usar drogas leves, conquistas da comunidade LGBT, educação científica separada da religiosa nas escolas confessionais e normas de biossegurança para cultivos transgênicos ou pesquisas com células-tronco.
Antes de tudo, não se deve esquecer que são questões sobre as quais há sérias controvérsias ético-científicas que racham a sociedade brasileira. Podem ser ótimas para inquirir a senadora, porque ela assume sua condição de evangélica. Mas, fosse ela tão hipócrita quanto exigem as práticas mais costumeiras da política, tais polêmicas nem seriam lembradas. Muito menos usadas em tentativas de estigmatizá-la ou tachá-la de fundamentalista.

Pois bem, eu sou ateu há mais de 40 anos e radical adepto do darwinismo generalizado. Entendo as religiões como frutos da adaptação cultural. Por isso, não tenho dúvida em optar pelos valores humanos que guiam a senadora. Pois ele são infinitamente superiores àqueles preferidos por materialistas vulgares e que servem até para justificar toda a nojeira que tem sido praticada no Senado e na Câmara dos Deputados pelos dois oligopólios partidários.
Por que deveria eu ter aversão a uma crente que nutre mais respeito pela diversidade cultural e pelas liberdades civis do que todas as raposas políticas juntas? Apenas uma lembrança: as que agora bajulam o ilegítimo e horrendo regime iraniano.
Sobre a segunda tendência, como estimar as chances de governabilidade? A base de apoio de um governo Marina será necessariamente construída pela atração daquilo que há de melhor no PT e no PSDB, alijando do poder os arranjos que foram montados por oligarcas com o propósito de chantagear os presidentes FHC e Lula. Só Marina poderá isolar essa corja.
Se der Ciro ou Dilma, o poder será exercido em parceria com esquema bem semelhante ao que está sendo regido por Sarney, Renan, Temer & Cia. Ltda. Se der Serra ou Aécio, esse mesmo arranjo será recauchutado sob a égide dos demos.
Por isso, a pergunta básica ao eleitor bem informado é: o que será melhor para a sociedade brasileira? Um governo de rude gerência executiva, necessariamente refém de sinhozinhos que organizam e comandam fisiológicos e oportunistas de todas as siglas e regiões, ou uma coalizão entre social-democratas e verdes conduzida por meiga, firme e serena seringueira negra com larga experiência política senatorial e ministerial?
Além disso, não será melhor que a chefia do Estado siga rigorosamente código de ética em que a sustentabilidade ambiental seja algo intrínseco?
Ou seria melhor que ficasse para quem já foi capaz de falsificar méritos universitários e ignora os riscos que corre a espécie humana, por falta de precaução com uma dezena de problemas usualmente classificados de "ambientais", mas que, a rigor, são de segurança e tão sérios quanto a violência alimentada pelo narcotráfico ou por todas as máfias e gangues que põem em xeque o Estado de Direito?
Enfim, está mais do que na hora de parar com esse besteirol de dizer que a alternativa verde seria "ambientalista". O que a distingue de candidaturas vermelhas, rosas ou de colorida plumagem não é qualquer apego romântico à preservação da natureza.
Ao contrário, é a consciência de que não haverá desenvolvimento se o crescimento econômico minar a sustentabilidade ambiental. De que crescer sem conservar é cavar a própria cova.



JOSÉ ELI DA VEIGA , 61, é professor titular da Faculdade de Economia da USP. www.zeeli.pro.br